Anova é uma rara avis, um caso singular, no panorama nacionalista periférico espanhol e quiçá também a nível internacional. Em Marea, na que estava integrada ANOVA, atualmente em fase de clarificação, apresenta-se dividida em duas obediências, a villarista, na que desembocaram a maior parte das hostes da formação e que parece que se dotaram duma coesão interna e um programa coerente de obediência galega, e a de obediência beiro-sanchista, que pretende continuar dando tombos cara a nenhures.