Algumas pessoas consideram que cambiar a ortografia da nossa língua, assemelhando-se mais a modalidade que se desenvolveu além Minho e não ao espanhol, seria próprio dos que querem fugir do âmbito espanholista para cair nas garras do lusismo, e inclusive alguns pretendem que o que cumpre é ter uma normativa própria, independente das duas, que até o momento presente não se realizou, salvo que se lhe chame assim ao feito de criar palavras artificiais, como “respecto”, que nunca ninguém pronunciou nem pronuncia no nosso pais, ou recorrer a diferencialismos artificiais derivando as palavras do nominativo latino, como tempada, quando o normal é fazê-lo a partir do genitivo, como em temporada, jurídico, etc.