Houve um tempo, não muito longíquo, no que eram as vizinhas de cada couto, de cada paróquia, as que periodicamente, frequentemente cada ano, elegiam em assembleias entre as suas iguais um "juíz", "repúblico" ou "homem" ou "mulher de acordo", para atuar como mediador e conciliador entre as partes nos conflitos que com frequência apareciam entre a comunidade.