Artigos de Carlos Morais

Urgente leitura comunista do falido golpe de estado trumpista

A manobra trumpista de ocupar o Capitólio nom está inspirada na correta declaraçom de princípios de "tomar o céu por assalto", manufaturada por Karl Marx.

Recuperando o passado que nunca lograrám extirpar

Ainda nom tinha sido contagiado pola melancolia inerente ao crepúsculo do estio, quando tomei a decisom de estudar a experiência do sindicalismo campesinho no Val do Límia. Adiando assim outros projetos que tinha definido e que ainda seguem pendentes.

Breve aproximaçom histórica ao comunismo galego. Três capítulos malogrados, mais um inconcluso.

O comunismo revolucionário galego nom se identifica com a leitura que as diversas cisons do PCE, realizam sobre a fundaçom há agora um século, do primeiro núcleo autodefinido sem complexos como comunista.

Verdade, justiça, reparaçom e dignidade

Centenares de vizinhos e vizinhas de Bande, Entrimo, Lobeira, Lóvios e Moinhos, arroupárom 14 de setembro a inauguraçom do monumento às vítimas do fascismo no Val do Límia.

Lenine continua inspirando as luitas emancipatórias

O 21 de janeiro de 1924 falecía Vladimir Ilich Uliánov, mais conhecido como Lenine.

Vox, alarmismo, covardia e deliberado confusionismo

Boa parte dos meios de [des]informaçom sistémicos pretendem reduzir a Vox o inocultável incremento do fascismo a nível do Estado espanhol.

Autonomismo e efeito "La Voz de Galicia"

Mais umha vez o principal jornal da burguesia galego-espanhola, editado no noso país, projeta ao BNG, na figura da sua portavoz.

Carta pola liberdade de Jesús Santrich

Camarada Trichi, meu caro amigo:
Carlos Morais Carlos Morais nasceu em Mugueimes, Moinhos, na Baixa Límia, a 12 de maio de 1966. Licenciado e com estudos de doutoramento em Arte, Geografia e História pola Universidade de Compostela, tem publicado diversos trabalhos e ensaios de história, entre os quais destacamos A luita dos pisos, Ediciós do Castro, 1996; Crónica de Fonseca, Laiovento, 1996, assim como dúzias de artigos no Abrente, A Peneira, A Nosa Terra, Voz Própria, Política Operária, Insurreiçom, Tintimám, e em publicaçons digitais como Diário Liberdade, Galicia Confidencial, Sermos Galiza, Praza Pública, Odiário.info, Resistir.info, La Haine, Rebelion, Kaosenlared, Boltxe ou a Rosa Blindada, da que fai parte do Conselho assesor. Também tem publicado ensaios políticos em diversos livros coletivos: Para umha Galiza independente, Abrente Editora 2000; De Cabul a Bagdad. A guerra infinita, Dinossauro, 2003; 10 anos de imprensa comunista galega, Abrente Editora 2005; A Galiza do século XXI. Ensaios para a Revoluçom Galega, Abrente Editora 2007; Galiza em tinta vermelha, Abrente Editora 2008; Disparos vermelhos, Abrente Editora 2012. Foi secretário-geral de Primeira Linha entre dezembro de 1998 e novembro de 2014. É membro do Comité Executivo da Presidência Coletiva do Movimento Continental Bolivariano (MCB). Fundador de NÓS-Unidade Popular em junho de 2001, formou parte da sua direçom até a dissoluçom em maio de 2015. Na atualidade, fai parte da Direçom Nacional de Agora Galiza e do Comité Central de Primeira Linha.