Suponho que resulta familiar ouvirmos esta frase -especialmente em ambientes urbanos- a famílias decepcionadas poucas semanas depois de a sua filha ou filho começar a ir à escola, pois, o mínimo a que deveríamos aspirar é às crianças poderem falar na língua transmitida por pais e mães. Contudo, desde que começou a caminhada autonómica há quase quarenta anos continuamos a estar no mesmo cenário, e a pergunta continua a ser a mesma: que se pode fazer?